Devolving backwards with glorious abandon
Delirium, in a gilded cage
Aching like an open wound
In consecrated disillusion
Man crawls back into the slime
Like carrion upon carcasses of slaughtered beasts
Successors, scraping at your gates
Spine broken underfoot in rotten evolution
Drowning in eternities of neglect
Constant and eternal
As it carved into the flesh of earth
Under the sovereign-doctrines
The inner iron-discipline
The slaves shall serve
Chaos reign supreme
The slaves shall serve
In corrupt insanity
The slaves shall serve
Alone in decrepitude
The slaves shall serve
In reverse spirituality
The slaves shall serve
Chaos reign supreme
The slaves shall serve
In corrupt insanity
The slaves shall serve
Alone in decrepitude
The slaves shall serve
In reverse spirituality
In piles of bone building towers to the sky
Kneeling, in dying contemplation
Spitting the futile prayers
Towering to be closest to the gods
In spineless submission
Swarming under isoclinic cromlechs of death
Culling, mormillion opiate-masses
Resting on the laurels of mass graves
Climbing gold mountains, in disposable waves
The slaves shall serve
Chaos reign supreme
The slaves shall serve
In corrupt insanity
The slaves shall serve
Alone in decrepitude
The slaves shall serve
In reverse spirituality
Rot of humanity
As their males birth death and female hyenas
Under disciplinary-suffering
The inner strata-discipline
The slaves shall serve
Retrocedendo com gloriosa abandono
Delírio, em uma gaiola dourada
Doendo como uma ferida aberta
Em desilusão consagrada
O homem rasteja de volta ao lodo
Como carniça sobre os cadáveres de bestas abatidas
Sucessores, arranhando às suas portas
Espinha quebrada sob pés em evolução podre
Afogando-se em eternidades de negligência
Constante e eterno
Enquanto se esculpia na carne da terra
Sob as doutrinas soberanas
A disciplina interior de ferro
Os escravos servirão
O caos reinará supremo
Os escravos servirão
Em insanidade corrupta
Os escravos servirão
Sozinhos em decrepitude
Os escravos servirão
Em espiritualidade reversa
Os escravos servirão
O caos reinará supremo
Os escravos servirão
Em insanidade corrupta
Os escravos servirão
Sozinhos em decrepitude
Os escravos servirão
Em espiritualidade reversa
Em pilhas de ossos construindo torres até o céu
Ajoelhando, em contemplação moribunda
Cuspindo as orações fúteis
Erguendo-se para estar mais perto dos deuses
Em submissão sem espinha dorsal
Enxameando sob cromeleques isoclínicos da morte
Abatendo, multidões de massas opioides
Descansando sobre os louros de sepulturas coletivas
Subindo montanhas de ouro, em ondas descartáveis
Os escravos servirão
O caos reinará supremo
Os escravos servirão
Em insanidade corrupta
Os escravos servirão
Sozinhos em decrepitude
Os escravos servirão
Em espiritualidade reversa
Apodrecimento da humanidade
Enquanto seus machos dão à luz a morte e hienas fêmeas
Sob sofrimento disciplinar
A disciplina interior de estratos
Os escravos servirão
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