Message In The Amber
Amorphis
Message In The Amber
Your heart is eternal
Like a bee in amber
The distant words in your gaze
Drops of blood in honey-stream
The memories of these days
And times
When moments became eternity
Fallen
No drums echo on waves
Sunken
Long-lost the kingly message
Fallen
Fallen is the herald
Sunken
Is the oaken ship
The death-rimed peat and mould
Eat away the castles and flags
The marsh swallows up the treasures
Thus dawns the Age of Moss
The bridge falls to the ground
Eat away the castles and flags
The trestle crumble, roads overgrow
Thus dawns the Age of Moss
Just floating scraps
That search their form
Shards sinking to the bottom
Wealth and knowledge buried by mud
The magic blade covered by sand
Fallen
No drums echo on waves
Sunken
Long-lost the kingly message
Fallen
Fallen is the herald
Sunken
Is the oaken ship
The death-rimed peat and mould
Eat away the castles and flags
The marsh swallows up the treasures
Thus dawns the Age of Moss
The bridge falls to the ground
Eat away the castles and flags
The trestle crumble, roads overgrow
Thus dawns the Age of Moss
If, by a chance, a mussel
Or a playful odder
Would take one shard ashore
Maybe someone, sometime
Should find the amber
And lift it to the sun
Your heart is eternal
Like a bee in amber
The distant words in your gaze
Drops of blood in honey-stream
The memories of these days
And times
When moments became eternity
The death-rimed peat and mould
Eat away the castles and flags
The marsh swallows up the treasures
Thus dawns the Age of Moss
The bridge falls to the ground
Eat away the castles and flags
The trestle crumble, roads overgrow
Thus dawns the Age of Moss
The death-rimed peat and mould
Eat away the castles and flags
The marsh swallows up the treasures
Thus dawns the Age of Moss
The bridge falls to the ground
Eat away the castles and flags
The trestle crumble, roads overgrow
Thus dawns the Age of Moss
The marsh swallows up the treasures
The death-rimed peat and mould
The bridge falls to the ground
Seu coração é eterno
Como uma abelha em âmbar
As palavras distantes em seu olhar
Gotas de sangue no fluxo de mel
As memórias destes dias
E vezes
Quando os momentos se tornaram eternidade
Caído
Nenhum tambor ecoa nas ondas
Afundado
Há muito se perdeu a mensagem real
Caído
Caído é o arauto
Afundado
É o navio de carvalho
A turfa e o mofo à beira da morte
Comem os castelos e bandeiras
O pântano engole os tesouros
Assim amanhece a Era do Musgo
A ponte cai no chão
Comem os castelos e bandeiras
O cavalete se desmorona, estradas crescem
Assim amanhece a Era do Musgo
Apenas sucatas flutuantes
Que procuram sua forma
Estilhaços afundando até o fundo
Riqueza e conhecimento enterrados pela lama
A lâmina mágica coberta pela areia
Caído
Nenhum tambor ecoa nas ondas
Afundado
Há muito se perdeu mensagem real
Caído
Caído é o arauto
Afundado
É o navio de carvalho
A turfa e o mofo à beira da morte
Comem os castelos e bandeiras
O pântano engole os tesouros
Assim amanhece a Era do Musgo
A ponte cai no chão
Comem os castelos e bandeiras
O cavalete se desmorona, estradas crescem
Assim amanhece a Era do Musgo
Se, por acaso, um mexilhão
Ou uma lontra brincalhona
Levarem um fragmento pra terra
Talvez alguém, algum dia
Deve encontrar o âmbar
E levante-o ao o sol
Seu coração é eterno
Como uma abelha em âmbar
As palavras distantes em seu olhar
Gotas de sangue no fluxo de mel
As memórias destes dias
E vezes
Quando os momentos se tornaram eternidade
A turfa e o mofo à beira da morte
Comem os castelos e bandeiras
O pântano engole os tesouros
Assim amanhece a Era do Musgo
A ponte cai no chão
Comem os castelos e bandeiras
O cavalete se desmorona, estradas crescem
Assim amanhece a Era do Musgo
A turfa e o mofo à beira da morte
Comem os castelos e bandeiras
O pântano engole os tesouros
Assim amanhece a Era do Musgo
A ponte cai no chão
Comem os castelos e bandeiras
O cavalete se desmorona, estradas crescem
Assim amanhece a Era do Musgo
O pântano engole os tesouros
A turfa e o mofo à beira da morte
A ponte cai no chão
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