On the dark waters of Tuonela
Sailed a ship hewn out of bone
Clambering against the current
Swiftly sailing the black waters
No water gushed around its fore
No trail left behind its aft
No oars there were to be seen
No sail hoisted on its mast
Who did sail that boat of bone
Steer the silent ship of death?
As it flew and dove and made its way upstream?
Waiting at the dark headwaters
Were a people sullen, silent
Baying for that ship to take their dead downstream
A ship of bone rose from the river
Called the dead aboard its deck
Through the fiery gates of life
It took its silent passengers
The black waters of that river
Turned to blood, bubbled and boiled
As the boat of bone was blazing
Dead, dry veins ran red with life
Who did sail that boat of bone
Steer the silent ship of death?
As it flew and dove and made its way upstream?
Waiting at the dark headwaters
Were a people sullen, silent
Baying for that ship to take their dead downstream
Into a dark bend of the river
Were cast the nameless unborn
On top of a barren outcrop
Naked bodies of the elders
The dead were squinting their eyes
As they once more saw their shadow
They were born to a life of tears
In the light of a forgotten Sun
Swiftly on the sable waters
Sailed back the boat of bone
To the dark waters of Tuonela
And the people woke astounded
To the dawn of their new life
(Tuonela's dark water)
Saw the day once more a-breaking
(Tuonela's dark water)
Knew the night would be descending
Nas águas escuras do Tuonela
Navegou um navio talhado de osso
Escalando contra a corrente
Velejando rapidamente nas águas negras
Nenhuma água jorrou em torno da proa
Nenhum rastro deixado atrás da popa
Não havia remos à vista
Nenhuma vela içada em seu mastro
Quem navegou naquele barco de osso
Conduziu o navio silencioso da morte?
Enquanto ele voava e mergulhava e seguia seu caminho rio acima?
Esperando nas cabeceiras escuras
Era um povo taciturno, silencioso
Ladrando que o navio levasse seus mortos rio abaixo
Um navio de osso emergiu do rio
Chamou os mortos a bordo de seu convés
Através dos portões ardentes da vida
Levou seus passageiros silenciosos
As águas negras daquele rio
Transformadas em sangue, borbulhado e fervido
Enquanto o barco de osso estava em chamas
Veias mortas e secas ficaram vermelhas de vida
Quem navegou naquele barco de osso
Conduziu o navio silencioso da morte?
Enquanto ele voava e mergulhava e seguia seu caminho rio acima?
Esperando nas cabeceiras escuras
Era um povo taciturno, silencioso
Ladrando que o navio levasse seus mortos rio abaixo
Em uma curva escura do rio
Foram lançados os não nascidos sem nome
No topo de um afloramento estéril
Corpos nus dos anciãos
Os mortos estavam apertando os olhos
Enquanto viam uma vez mais as suas sombras
Eles nasceram para uma vida de lágrimas
À luz de um Sol esquecido
Rapidamente nas águas negras
Navegou de volta o barco de osso
Para as águas escuras do Tuonela
E o povo acordou espantado
Para o amanhecer das suas novas vidas
(Águas escuras do Tuonela)
Viram o dia uma vez mais quebrando
(Água escura de Tuonela)
Sabiam que a noite estaria descendo
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo