Bleed on me, digesting the clotted scabs
Blood thirsty, ungodly
Passing on my curse, the spell of pussing pores
Of those I infect, become my loyal servants to rid me of my own rot
Whittling meat from the bones of the dead, pulverizing pelvic regions with a sledge
The mutilated bodies I leave rotting, after I've fucked them with my knife
Becoming a product of my own nightmares
A bleeding sac of infection, years deceased
I hide my slobbering skin, covered by a victims flap
I love to watch the blood ooze down the bodies stump like sap
A vulgar way of life, my hideous side now revealed
Remembering the future is the key to unlock my past
Leaking membrane, consuming bodies
Carving out the cunts, blood my lubrication
Spewing pus on rotted skin, I celebrate my cruelty
Boils begin to form, dripping on my tongue
Swallowing throbbing glands, the juice leaks from my lips
My only thirst is pus, eruption of cysts
Incurable disfigured bodies, I rape the dying
Horrific sights now manifest, penetrating inner organs
The ruptured organs leak the fluid that I seek to break the incantation of my damnation
Split wide open, bloated organs burst
Nerves uprooted, reopening healed wounds on my body
Sucking on the sores, ingesting my own fluids
Self-parasitic puss indulgement
Sangram em mim, digerindo as crostas coaguladas
Sedento de sangue, ímpio
Passando pela minha maldição, o feitiço de poros irritados
Daqueles que infectei, tornem-se meus servos leais para me livrar da minha própria podridão
Cortando carne dos ossos dos mortos, pulverizando regiões pélvicas com uma marreta
Os corpos mutilados que deixo apodrecendo, depois que eu os fodi com a minha faca
Tornando-se um produto dos meus próprios pesadelos
Um saco sangrento de infecção, anos mortos
Eu escondo minha pele babada coberto por uma aba de vítimas
Eu amo ver o sangue escorrer pelos corpos como seiva
Um jeito vulgar de se viver, meu lado horrível agora revelado
Lembrar do futuro é a chave para desbloquear meu passado
Vazando membranas, consumindo corpos
Esculpindo as bocetas, sangue é minha lubrificação
Vomitando pus na pele podre, eu comemoro minha crueldade
Furúnculos começam a se formar, pingando na minha língua
Engolindo glândulas latejantes, o suco vaza dos meus lábios
Minha única sede é pus, erupção de cistos
Corpos desfigurados incuráveis, eu estuprei o morto
Visões horríveis agora se manifestam, penetrando órgãos internos
Os órgãos rompidos vazam o fluido que procuro quebrar o encantamento da minha condenação
Rachadura aberta, órgãos inchados estouram
Nervos extirpados, reabrindo feridas curadas em meu corpo
Chupando as feridas, ingerindo meus próprios fluidos
Meu parasitária pus indulgente
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo