Treze escolhidos pelos anciãos para serem mortos
Um escolhido pelos anciãos para morrer
Convocado para o sacrifício

Levado para uma masmorra
Onde outros pereceram antes dele
Envelopados em medo e silêncio

Braços e pernas são acorrentados
Esperando no frio da escuridão
A hora agora chegou
Dissecado, então exterminado

Tochas acesas, a sala começa a brilhar
Vinte e seis olhos encarando a presa
Um a um eles irão mutilá-lo

Com facas em punho irão um de cada vez
Remover os pedaços de seu corpo
Eles farão com que ele sofra até que pare de respirar

O primeiro corta um pé acima do tornozelo
À medida que o sangue começa a jorrar
O segundo arranca a mão na altura do pulso
O terceiro faz a mesma coisa
O quarto dilacera o outro pé
O quinto corta sua perna inteira
O sexto arranca um de seus braços
Não sobrou muito dele

Próximo da morte, o líquido vermelho flui
Em poucos minutos irá terminar
Um a um eles irão mutilá-lo

Com facas em punho irão um de cada vez
Remover os pedaços de seu corpo
Eles farão com que ele sofra até que pare de respirar

Até que ele pare de respirar, porra

Convocado para o sacrifício

Treze escolhidos pelos anciãos para serem mortos
Um escolhido pelos anciãos para morrer
Convocado para o sacrifício

Ninguém sabe o porquê disso ter que acontecer
Cordeiros irracionais fazendo aquilo que mandam
Um a um eles irão mutilá-lo

Com facas em punho irão um de cada vez
Remover os pedaços de seu corpo
Eles farão com que ele sofra até que pare de respirar

O sétimo corta a outra perna
Sem pensar ele lambe a lâmina
O oitavo cuida do braço restante
O nono extrai a língua
O décimo arranca a cara deste cepo humano
O dever está quase cumprido
O décimo-primeiro extrai ambos os olhos
O décimo-segundo enfia o aço no coração

Próximo da morte, o líquido vermelho flui
Em poucos minutos irá terminar
O décimo-terceiro irá decapitá-lo

Com facas em punho, um de cada vez
Eles removeram os pedaços de seu corpo
Eles fizeram ele sofrer até que parasse de respirar