Desde o início
Desde o alvorecer de dias
Foi elevando sua cabeça
Ao longo do caminho
Desde que o homem
Se arrastou para fora do mar
Fomos comprometendo nossas almas
Para o purgatório
Agora, desde que nos beijamos língua da serpente
Traídos pela luxúria aguardamos o que está vindo
Enjaulado no susto de o escolhido
E não há nenhuma esperança até que morra

Dentro do esquecimento
Entrar no ventre demônios
Origem profana
Vêm dias de castigo
Sem piedade, está criando o medo
Nossa hora final é aqui
Vida como a conhecemos se foi para sempre mais
Tempestades estão crescendo
Céu aguarda a pura
Ajoelhar para rezar
Este holocausto
Estamos desamparados
Sem defesa

Morte e desordem
Pragas e tortura
Vivendo o não-divina
Nada é sagrado
Ódio terminais
Coberto de pecado
Má intenção
Dimensão sagrada
Pureza para os porcos
Mas não há nenhuma cura
Estamos em declínio

Somos natimorta
Somos carne morta
Somos ninguém
Até que morra
Somos natimorta
Somos má raça
Somos ninguém
Até que morra

O céu está queimando
O céu é vermelho-fogo
Almas anseiam
Revolta entre os mortos
Somos infiéis
E abandonados
Geração abandonada

Raiva e agonia
Dor e tragédia
Agora, reina a insanidade
Gritando em agonia
Elevando-se a loucura
Não desta terra
A morte da inocência
Pague a sua penitência
E cumprimentar o diabo na vergonha
E não há nenhuma esperança até que morra

E, como eu temo esse mito antigo
Meu único conforto é a minha morte
A cruz do pecado é difícil de descobrir
Um dia, o diabo levar a sua parte