Talvez eu trouxesse no rosto um sinal
Talvez eu tivesse no bolso um senão
Ou quem sabe viajasse por caminhos afins
E me estabelecesse numa estrada sem fim
Em cadeiras de jacarandá sob a mesa
No almoço, correndo, veloz sinaleiro aberto
Só pra quem volta dos currais
Da cidade grande que dorme
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