Andando no escuro, sem saber pra onde ir. Ao longe, eu avistava a luz a me seguir. Pisando em espinhos, tropeçando nas pedras, tentações me levavam a errar. Sem saber o que é certo ou errado, eu andava no escuro. Até que a luz me apanhou e, da luz, uma voz falou: Bem-aventurados os que amam, Bem-aventurados os que sofrem, Bem-aventurados os humilhados, Pois eles verão o céu.