No-no-no-no
Não no-no-no no
Não-no-no-no no
Sempre correndo, desses pensamentos
Tô com essa branca pra tirar o tormento
Sempre tropeço e aqui me encontro
Demônios em volta sempre se alimentando
Tentei bater de frente, mas sempre eu fui incapaz
Ela é maravilhosa quando vem sempre me satisfaz
A grande tempestade que de mim tira toda a paz
Não sei, é viciante e mesmo assim eu quero muito mais
Aos poucos me entrego, esse é o momento
Não tire-me toda ela, porque assim eu não aguento
Ou meto essa bala pa tampar o buraco
Que ficou em meu peito e pa sempre está cravado
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