Under the flesh rot my lust for decayed corpses
Dead bodies exhumed, their coldness induces me
Endless defilement, reoccurring relapses
Perverse with the dead, soon I will kill for myself
Impending suffering, spasms shooting through me
Nauseation, a cannibalistic necrophile
Violating the body, putrefied, moldering
Gorging on the rotted flesh, cutting off the body's head
Drinking from its severed neck, as I rip the corpse in half
Human shit for nourishment
Coprophagia, consuming feces of the dying
As their bowels let loose, defecation flows down my throat
Excremental investment, reflections of things to come
Mirrored in the dead one's eyes, my fantasy of murder, incarnated
Open wounds gushing, blood on skin coagulated
Tortured of the wretched, no one cares of their dead
Appalling odor wreaking, piles of rotted bodies
The bodies prepared for slaughter, wallowing in your own blood
Grinding off your fingers and toes, feeding on your meat
I immerse my sharpened implement into a fresh bleeding gash
Her body used for my sick desires, the blood thirst I can't control
Many more must suffer!
Disposal of the dead, the corpse chopped to bits
Licking up the drivel, the gore enrages me
All I kill, a new creation, my work of art bodies torn apart
Liver quivering at my feet, eyelids cut off to watch your own dismemberment
Cutting through arteries, nerves exposed, feel the power of pain
Sob a carne apodrece meu desejo de cadáveres em decomposição
Corpos exumados sua frieza me induz
A corrupção sem fim recaídas acontecendo novamente
Perversão pelos mortos, em breve matarei para mim
Sofrimento iminente, espasmos me atravessam causando me
Náuseas, um necrófilo canibal
Violando o corpo, podre, mofando
Se empanturrando com a carne podre, cortando a cabeça do corpo
Bebendo de seu pescoço cortado enquanto eu rasgo o cadáver no meio
Merda humana para nutrição
Coprofagia, consumindo fezes do morto
À medida que seus intestinos se soltam, excrementos descem pela minha garganta
Investindo em excremento, reflexões de coisas por vir
Espelhado nos olhos do morto, minha fantasia de assassinato, encarnado
Feridas abertas jorrando, sangue coagulado na pele
Torturado pelos miseráveis, ninguém se importa com seu
Odor terrível se espalhando, pilhas de corpos apodrecidos
Os corpos preparados para o abate, nadando em seu próprio sangue
Trituração de seus dedos das mãos e pés, se alimentando de sua carne
Eu mergulho meu instrumento afiado em um corte fresco sangrando
Seu corpo usado para meus desejos doentios, a sede de sangue eu não posso controlar
Muitos mais devem sofrer!
Eliminação do morto, o cadáver cortado em pedaços
Lambendo a baba, o sangue me enfurece
Tudo o que eu matar, uma nova criação, minha obra de artes de corpos dilacerados
Fígado tremendo aos meus pés, pálpebras cortadas para assistir seu próprio desmembramento
Cortando artérias, nervos expostos, sinta o poder da dor
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