Grotesque, crippled, carved up carcass
Evil controlling my mind
The fear of dying expired of life, to vomit the soul
I am dead within myself
The end, a beginning to a new life in hell
I am your path to everlasting pain
Mass extinction of the human population
Son of the devil, the evil incarnation
Maniacal mass murderer mutilating mortals
The child born unto evil, trapped within the statue of flesh
Vipers travel through bodily orifices
Blessed by the devil under inverted crosses
Religious ways, lies controlling minds
I walk among mortal beings, but I have died
Excavating graves I search for decay
Packs of flesh driven zombies ready to feast
I suffer forever, living only to dismember
Open season on humans, laughing I watch them die
They bleed so easily, their blood flows through my body
I need to taste the flesh, exposing pulsing arteries
Removing vital organs, not stopping until you've died
Pus from your eyes carnal ways indulge in the gore
Slaughtered you lie in a pile of warm guts
Constricted corpuscles coagulating
Blood my drug, a slave to its taste
Reincarnated to human form
Creating a race of immortal beings
Rot away, dead bodies set aflame
Searing flesh, broken necks
You can't kill what's already dead
De-evolution, hunting for life
Cannibalism, immortality
Rip and slash, a society of mass murder
Bleeding slow!
I take away your life and leave you lying cold
Decapitated body, searching for its head
Anticipate apocalypse, rising dead, dismembering
Hacking limbs, bleeding, cracking ribs, torture us
Blessed by the devil under inverted crosses
Religious ways, lies controlling minds
I walk among mortal beings, but I have died
Excavating graves, desolate, empty, hollow corpse
Desecrate, forced to eat your flesh
Extracting purity, violate, twisted bodies rot away
Carcaça grotesca, aleijada, retalhada
O mal controla a minha mente
O medo de morrer expirou a vida, de vomitar a alma
Estou morto dentro de mim mesmo
O fim, o começo de uma nova vida no inferno
Eu sou o caminho para uma dor que durará para sempre
Extinção em massa da população humana
Filho do diabo, encarnação do mal
Maníaco assassino mutilando mortais
A criança que nasceu pro mal, preso dentro da estátua de carne
Víboras percorreram através de orifícios corporais
Abençoados pelo Diabo sobre as cruzes invertidas
Modos religiosos, mentiras controlando mentes
Ando entre os seres mortais, mas eu já morri
Escavando sepulturas eu procuro decadência
Embalagens de carne caídas levando os zumbis para o banquete
Eu sofro para sempre, vivendo só para desmembrar
Aberta temporada de caça aos humanos, rindo eu os vejo morrer
Eles sangram tão facilmente, o seu sangue flui através de meu corpo
Eu preciso provar carne, expondo as artérias pulsando
Removendo órgãos vitais, não pare até que você morra
Pus de seus olhos, caminhos carnais, entregue-se ao sangue
Abatido você está em uma pilha de tripas quentes
Corpúsculos constritos coagulando
Sangue é a minha droga, um escravo deste gosto
Reencarnado a forma humana
Criando uma raça de seres imortais
Apodrecer, cadáveres pegando fogo
Secando carne, pescoços quebrados
Você não pode matar o que já está morto
Involução, caça para a vida
Canibalismo, imortalidade
Rasgando e destroçando, uma sociedade de assassinato em massa
Sangrando lentamente
Eu tiro a sua vida e deixo você esfriar no chão
Corpo decapitado, procurando por sua cabeça
Antecipar o apocalipse, ressuscitar mortos, desmembrar
Cortar membros, sangrar, quebrar costelas, nos torturar
Abençoados pelo Diabo sobre as cruzes invertidas
Modos religiosos, mentiras controlando mentes
Ando entre os seres mortais, mas eu já morri
Escavando sepulturas, desolado, vazio, cadáver oco
Profanar, forçado a comer sua carne
Extraindo pureza ,violando, corpos retorcidos apodrecem longe
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo